sexta-feira, 12 de maio de 2017

Verticalidade da arquitectura



A rota vermelha teve início e, a primeira passagem/paragem 

é logo HONG KONG CONVENTION and EXHIBITION CENTRE, 

numa rotunda onde está a GOLDEN BAUHINIA SQUARE. 

The bauhinia is the emblem of Hong Kong, 

nos comentários irei fazer referência a este tema.




a rota continua e, começamos a ver 

a grandiosidade dos edifícios, 

de pescoço virado para o alto, é só arranha-céus, 

cada um maior que o outro...







em alguns destaca-se a sua arquitectura, 

as nuvens reflectem nos seus vidros espelhados




Romain Jacquet-Lagréze captou a verticalidade da arquitectura 

de Hong Kong em imensas fotografias, 

eu fiz o mesmo, é impossível ficar indiferente!

 . . . / . . . 

O fotógrafo alemão Michael Wolf também captou 

a cultura de altos edifícios antigos em Hong Kong, 

que tem mais prédios acima dos 150 metros 

do que, qualquer outra cidade no mundo!





entretanto, ia-me cruzando com os "bondinhos" 

eléctricos de dois andares que circulam por todo o lado





Finalmente... chegamos ao PEAK 

nesta paragem o bus quase fica vazio, 

saem muitos turistas para visitar "The Peak" 

mas, como eu ainda queria fazer o "Night Tour" 

não podia parar aqui, 

fica para outra ocasião...



13 comentários:

  1. The Golden Bauhinia Square (Chinese: 金紫荊廣場) is an open area in Wan Chai, Hong Kong.

    The square was named after the giant statue of a golden Bauhinia blakeana at the centre of the area,

    situated outside the Hong Kong Convention and Exhibition Centre,

    where the ceremonies for the handover of Hong Kong and the establishment

    of the Hong Kong Special Administrative Region were held in July 1997.

    A flag-raising ceremony is held every day at 8:00 am. It is considered a tourist attraction.

    The sculpture, a gilded flower bauhinia, is six metres high.

    The major part is composed of a bauhinia on a base of red granite pillar on a pyramid.

    The sculpture is deemed an important symbol for the Hong Kong people after the handover.

    On the second day of Chinese New Year and National Day of the People's Republic of China,

    the square is lighted up by a firework show.

    The Golden Bauhinia has also been nicknamed the "Golden Pak Choi" by locals.

    ResponderEliminar
  2. The bauhinia is the emblem of Hong Kong.

    The Forever Blooming Bauhinia Sculpture that gives the Expo Promenade the commonly used name,

    Golden Bauhinia Square, was a gift from the Central Government

    to mark the 1997 Handover — an occasion that held tremendous significance for the world’s largest nation

    and that stands out as a landmark event in 20th century history.

    ResponderEliminar
  3. O fotógrafo alemão Michael Wolf capturou a cultura de altos edifícios antigos em Hong Kong,

    que tem mais prédios acima dos 150m do que qualquer outra cidade no mundo.

    Os resultados são impressionantes: vai jurar que as imagens foram manipuladas de alguma forma.

    A face moderna de Hong Kong foi formada, assim como em Nova York, por um grande incêndio.

    Em 1953, quando refugiados da China se abrigavam em Hong Kong,

    uma das maiores favelas da cidade queimou até ao chão, deixando dezenas de milhares de desabrigados.

    O governador britânico da época, Alexander Grantham, viu uma solução numa forma emergente de arquitetura moderna:
    a torre pré-fabricada de concreto.

    O fotógrafo Wolf mudou-se para Hong Kong em 1994, três anos antes da entrega oficial da ilha para a China.

    Mas, como atestam as suas fotos, a impressão digital de Grantham ainda permanece nas torres,

    que compõem a maior parte do parque habitacional de baixa renda da cidade.

    No novo livro de Wolf, The Architecture of Density, ele reúne algumas de suas fotos arquitetónicas

    mais impressionantes de prédios super-altos de Hong Kong.

    Nós já vimos a cidade por cima e por baixo, mas encará-la de frente é mais dramático, não?

    ResponderEliminar
  4. Os próprios edifícios realmente existem como eles são apresentados: uma rede repetitiva de placas de piso e janelas,

    que muitas vezes mostram um vislumbre da vida no espaço interior – graças a,

    por exemplo, alguma roupa pendurada nas janelas.

    A moradia para a população de baixa renda em Hong Kong, uma aberração geográfica

    cercada por uma floresta tropical e oceano por todos os lados,

    ainda é um problema sem resposta – exatamente como na época de Grantham.

    Mas de acordo com o post do BLDGBLOG de 2012, a cidade encontrou uma forma de encaixar nova infraestrutura no espaço existente:

    uma rede de cavernas artificiais. Só espero que não mandem pessoas morarem lá. [Michael Wolf]

    ResponderEliminar
  5. O francês Romain Jacquet-Lagréze.

    Romain é um artista gráfico que tirou o seu mestrado em multimédia e arte em Paris na Universidade do Oriente.

    No entanto, o seu interesse pela fotografia começou quando este realizava alguns trabalhos entre Los Angeles e Tóquio.

    Contudo, foi quando chegou a Hong Kong que este interesse pela fotografia se tornou numa verdadeira paixão.

    Ao chegar a Hong Kong, Romain Jacquet-Lagréze ficou estupefacto com a estrutura arquitetónica

    predominante na cidade, a qual pode classificar-se como “uma corrida para o céu”,

    devido à altura característica dos edifícios.

    Perante o espanto que sentiu quando se apercebeu de tais características ao nível arquitetónico,

    Romain sentiu necessidade de recorrer à sua câmara fotográfica para registar as mesmas

    e partilhar todos os seu sentimentos sobre esta cidade.

    A geometria que caracteriza o ambiente urbano e a vivacidade que esta cidade abriga são os aspectos que mais marcaram o artista.

    ResponderEliminar
  6. Foi em 2009 que Romain Jacquet-Lagréze desembarcou em Hong Kong e começou a viver propriamente em Yau Tsim Mong.

    Foi neste local que se fascinou pela heterogeneidade de espaços urbanos existentes na cidade,

    e pelos edifícios modernos que coexistem lado a lado com edifícios tradicionais.

    A curiosidade no artista começou a crescer sem limites, o que o impulsionou a realizar uma intensa exploração

    sobre a cidade, com o objectivo de capturar as suas diferentes atmosferas.

    E foi nesta aventura que percebeu que a única coisa que todos os lugares que visitava tinham em comum

    era o temor que o próprio sentia quando olhava para o céu entre os prédios enormes.

    Este fascínio que sentiu, acabou por culminar na edição de um livro com 160 páginas intitulado de Horizonte Vertical,

    o qual retrata uma viagem fotográfica entre os edifícios de uma cidade que cresce de forma ímpar.

    Imagens que retratam o ambiente muito diversificado de Hong Kong.

    ResponderEliminar
  7. Não estou muito ligado ao mundo da fotografia internacional, mas gostei das fotos e sobretudo das descrições que as acompanham, de paragens que nos são bastante estranhas, não só desta viagem (prenda de aniversário?), como das anteriores que aqui estão. Aproveite bem a vida fazendo aquilo que lhe dá prazer, pois todos merecemos viver o melhor possível o tempo desta nossa passagem por esta terra.
    Um abraço do Zé

    ResponderEliminar
  8. Uiiii, eu quase apanhei um torcicolo só de olhar as tuas fotos... mas gostei dessa coisa, da baunilha ou lá o que é, até porque eu gosto muito de baunilha, heheheh. Mas, agora a sério, conseguiste documentar em pouco fotos e pouco texto uma das cidades mais importantes do mundo, entreposto de civilizações e de nações. Ainda hoje acho um bocado estranho como HK pertence à China pois habituei-me a ver sempre como uma cidade inglesa com laivos de chinesa, mas tu descreves bem os pormenores e quem lê fica ciente que realmente está melhor assim, dentro da China, embora, é claro, nunca perca a sua história "ocidental".
    Pelo que mostras nas fotos e pelo que descreves nos textos fica-se com a ideia que HK é uma cidade cosmopolita, universo de misturas de identidades e de estilos onde deve ser interessante viver... ou pelo menos passear...

    ResponderEliminar
  9. Incrível a monumentalidade dos prédios peguei-me a pensar ser até aventura chegar ao solo desta cidade. Te esperando sempre na nossa www.hellowebradio.com ... vontade de receber recado seu por lá, esteja você onde estiver. Vem!
    Cadinho RoCo

    ResponderEliminar
  10. Mais um bocadinho e estava na Universidade onde a minha filha Catarina estuda.
    Beijinhos, boa semana

    ResponderEliminar
  11. Minha amiga como sempre excelentes fotografias.
    Respondendo à sua pergunta deixada no meu blogue, eu também estive em Macau em abril, passamos lá a Páscoa. A minha filha, genro e netinha desde julho do ano passado que estão a viver lá.
    Adoramos todas as "voltinhas" que por lá demos.
    Fomos também a Hong Kong mas apenas 1 dia, não deu para andar a passear pela cidade pois fomos visitar o Ten Thousand Buddhas Monastery, o Chi Lin Nunnery, o jardim de Nan Lian e subimos até ao Victoria Peek. Até vimos muito num só dia!
    Beijinhos
    Maria de
    Divagar Sobre Tudo um Pouco

    ResponderEliminar
  12. Deve ter sido uma viagem incrível

    um beijinho e uma boa semana

    Gábi

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Minha amiga Gábi
      muito obrigada pela visita e comentário que deixou.

      Eu, uns dias antes de ir, pensei logo que tinha feito asneira em fazer reserva
      só para 2 noites/3 dias, em Macau
      Todos me diziam que "Macau é pequeno, vê-se em 2 dias....
      Mas, não é bem assim!!!!

      Tive muita pena de ter lá estado tão pouco tempo
      e, por azar apanhar os 3 dias com muita chuva,
      não ajudou em nada a minha visita.

      Escolhi 5 noites em Hong Kong, pois todos me diziam que Hong Kong é enorme
      e que precisava de mais tempo para visitar
      e, gostei de lá ter ficado esses dias...

      Eu fui em abril, para lá passar o meu aniversário!

      Foi mesmo uma VIAGEM INCRÍVEL e completamente sozinha
      mas...ADOREI

      Beijinhos
      Tulipa

      Eliminar